Eu pretendia escrever uma canção
...papel, caneta na mão...
Os minutos a correr no relógio,
o papel ainda em branco
reflete-me teu rosto
olhando nos olhos meus.
Amor perdoa-me!
Se te quero demais...e desejo demais.
Meu amor é minha canção,
daquelas italianas: cheias de amor,
como as espanholas: repletas de paixão.
Como as poesias que transbordam ardor!
És minha canção canção, meu poemas de amor...
Amor!...
Que bate no peito e
no corpo percorre em arrepios e calafrios.
Que me faz sorrir
ao sorrires pra mim.
E o que era para ser canção,
poema de amor se tornou.
Como o que era para ser esquecido,
de tamanho mudou.
Cresceu...e aumentou...
e ficou.
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