O piso de madeira velha e corrida rangia a cada passo que sobre ele deslizava.
A lua no céu apontava.
Foi-se a tarde...
Desce a noite esplêndida e iluminada sobre a rua, tudo é silencioso como sempre. Apesar da grande nostalgia de cenário, não há depressão em seus olhos, há comtemplação em admirar sua beleza.
A mistura de raios com o barulho dos trovões juntava-se à noite de luar solitário com o frio vento de inverno.
Uma noite de solidão!
"A vida é muito curta pra se arrepender..."
Lembrara daquela frase que alguém um dia havia sussurado em uma canção qualquer que ouvira. Como gostaria de escrever o que sentia...o que via ou mesmo o que sonhava. Sabia que o ponteiro do relógio acelerava a cada trovoada, e sabia que parava, a cada suspiro profundo que retribuía.Seria mais um longo inverno chuvoso e triste. Chuvoso e triste como a beleza de todos os outros que já vieram, afinal, onde estaria a beleza dos invernos tristes se não fosse a chuva que nele caía!?
Ei moça bonita!!
ResponderExcluirGostei!
Vou acompanhar suas cronicas a partir de agora!
beijão!!